valor aproximado por defeito - significado y definición. Qué es valor aproximado por defeito
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Qué (quién) es valor aproximado por defeito - definición

P-valor; P valor; Valor p

Crítica do valor         
Crítica do valor é uma corrente teórica alemã surgida nos anos 1980, que elabora uma crítica radical da sociedade capitalista para além do ponto de vista marxista tradicional chamada Wertkritik. A crítica do valor parte de uma reinterpretação da crítica do capitalismo de Marx, com ênfase nas suas categorias básicas como “valor”, “mercadoria” e “trabalho”.
Valor acrescentado bruto         
Valor acrescentado bruto (VAB) é o resultado final da atividade produtiva no decurso de um período determinado. Resulta da diferença entre o valor da produção e o valor do consumo intermédio, originando excedentes.
Valor presente líquido         
O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL) ou método do valor atual, é a fórmula econômico-financeira capaz de determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. Dessa forma, O valor presente líquido (VPL) de um projeto de investimento pode ser definido como a soma algébrica dos valores descontados do fluxo de caixa a ele associado.

Wikipedia

Valor-p

Na estatística clássica, o valor-p (também chamado de nível descritivo ou probabilidade de significância), é a probabilidade de se obter uma estatística de teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra, sob a hipótese nula. Por exemplo, em testes de hipótese, pode-se rejeitar a hipótese nula a 5% caso o valor-p seja menor que 5%. Assim, uma outra interpretação para o valor-p, é que este é o menor nível de significância com que se rejeitaria a hipótese nula. Em termos gerais, um valor-p pequeno significa que a probabilidade de obter um valor da estatística de teste como o observado é muito improvável, levando assim à rejeição da hipótese nula.

Em um teste clássico de hipóteses, são definidas duas hipóteses, a nula (H0) e a alternativa (HA). Em muitas aplicações da estatística, convenciona-se definir a hipótese alternativa como a hipótese formulada pelo pesquisador, enquanto a hipótese nula é o seu complemento. A princípio, a hipótese nula é considerada a verdadeira. Ao confrontarmos a hipótese nula com os achados de uma amostra aleatória tomada de uma população de interesse, verifica-se a sua plausibilidade em termos probabilísticos, o que nos leva a rejeitarmos ou não H0. Se não rejeitamos H0, tomamo-la como verdadeira; caso contrário, tomamos HA como verdadeira.

No entanto, por utilizarmos nesta tomada de decisão uma amostra (uma parte da população) e não a população inteira, podemos cometer dois tipos de erro. Cometemos um erro tipo I quando rejeitamos H0 e H0 é verdadeira, e cometemos um erro tipo II quando não rejeitamos H0 e H0 é falsa. A tabela abaixo descreve estas situações.

A probabilidade de cometermos um erro tipo I é chamada de nível de significância, denotado pela letra grega α {\displaystyle \alpha } . O nível de significância é geralmente determinado pelo pesquisador antes da coleta dos dados. Em muitas aplicações da estatística, o nível de significância é tradicionalmente fixado em 0,05.

Com base nestes conceitos, podemos definir o valor-p como a menor escolha que teríamos feito para o nível de significância, de forma que rejeitaríamos H0. Por exemplo, vamos supor que o nível de significância foi fixado em α {\displaystyle \alpha } = 0,05. Um valor-p igual a 0,20 indica que nós teríamos rejeitado H0 se tivéssemos escolhido um nível de significância de 0,20, ao menos. Como escolhemos α {\displaystyle \alpha } = 0,05, não rejeitamos H0. Isto leva a uma regra simplista, mas usual, onde rejeitamos H0 se o valor-p é menor que α {\displaystyle \alpha } e não rejeitamos H0 caso contrário.

É preciso muita cautela na interpretação de um valor-p, dado que esta medida é bastante influenciada pelo tamanho da amostra. Amostras grandes tendem a produzir valores-p pequenos, ainda que o efeito observado não tenha grande importância prática, enquanto amostras pequenas tendem a produzir valores-p grandes, ainda que exista um importante efeito em um ponto de vista prático. Por isso, o uso dos valores-p nas pesquisas médicas tem sido bastante criticado por vários autores.